Manchete Dúbia

Publiquei no "Pelos Corredores do Parlamento" e repito aqui.

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No Diário Catarinense de hoje (22), editoria de Economia:

"Meirelles quer a poupança preservada"

Tem gente achando que o pobre presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, estaria tentando evitar um pé na bunda.

Na verdade, ele só quer mesmo "manter a aplicação na caderneta de poupança como grande canal de investimento e preservação de patrimônio da população brasileira, principalmente dos pequenos investidores".

Foto ou obra de arte?

Post muito interessante do Maurício Stycer, repórter do IG, sobre a foto acima que já é considerada um ícone do início do século:

Duzentas cópias de uma fotografia de Barack Obama, feita por Mannie Garcia, estão à venda em uma galeria no Chelsea, em Nova York. Cada cópia desta edição limitada custa R$ 1.200. Trata-se da imagem que serviu de base para o famoso trabalho do artista Shepard Fairey, usado como símbolo da campanha de Obama à Presidência dos Estados Unidos.

Garcia conta, em reportagem publicada nesta terça-feira no “New York Times” (“Viewing Journalism as a Work of Art”), que a fotografia foi feita no dia 27 de abril de 2006. Fotógrafo free-lancer, a serviço da Associated Press, ele estava encarregado naquele dia de fotografar o ator George Clooney, que havia regressado de uma visita ao campo de refugiados de Darfur, no Sudão. Obama, na qualidade de senador por Illinois, acompanhou Clooney na entrevista concedida à imprensa no National Press Club, em Washington. Durante a entrevista, Garcia fez uma ou outra foto de Obama. LEIA MAIS AQUI

Lista de Email da Turma

Alô galera que se liga no que é da galera (saudade ¬¬)

Muito me intrigava a ideia da turma não ter uma lista de email. Não se tem como tirar dúvidas do dia da prova, matéria, aula e organização de festejos momescos.

Por isso, levando em conta as outras listas da Estácio que participo, resolvi tomar a liberdade de criar uma. A lista só ajuda, mesmo quando alguém tenta mandar PPT ou piadinhas. É o jeito mais rápido de comunicação entre toda a turma.

Usem e abusem.

Quer entrar?

Mande um email para jornalismo20071@grupos.com.br - com cópia para jorgejr2@terra.com.br.

Pelo que sei não precisa fazer cadastro.

PS: Mirian Rock n' Roll!

Postagem interessante!

Pessoal, li uma matéria essa semana muito interessante para contribuir nas nossas discussões em sala. Passem no meu blog e confiram. O título é Blog como porta de acesso

Ah, não esqueça de deixar um comentário.

Quem dita o que é bom agora somos nós

As prateleiras virtuais derrubaram as limitações físicas

A massificação das produções artísticas sempre privilegiou alguns poucos e preteriu uma multidão. Antes do advento da internet, era comum o público ficar exposto à divulgação agressiva de um único produto em todos os meios, sem poder de escolha. O jeito era engolir a música do momento através de todas as rádios, TV’s, jornais e publicidade de rua. Essa era a principal forma encontrada para vender mais, embutindo os Hits no cotidiano do consumidor.

Hoje, a variedade de nichos em todas as formas de arte e dos próprios produtos de mídia fica evidente. O interesse cada vez mais segmentado possibilita uma infinidade de campos de atuação.

Os limites físicos não existem mais e a prateleira virtual expõe de tudo, sem restrições. O consumo de determinado produto, por menor que seja, soma-se a milhares de opções, que juntos já representam 25% do mercado.

Daí, a importância de ficar atento à segmentação e investir no filão certo. Seja a notícia especializada ou o estilo musical, sempre haverá alguém interessado na rede. As indicações pessoais atrelada a uma boa divulgação podem desencadear um fenômeno de acessos, despertando inclusive os olhares das empresas de comunicação.

É o caso de cantores, como a brasileira Mallu Magalhães, que lançou suas canções na web e se popularizou a ponto de chegar às emissoras de TV e rádios. Ou então, do jornalista Ricardo Noblat, que abandonou a imprensa escrita e dedicou-se a um blog de política. Em cinco anos, tornou-se um dos endereços mais visitados do país, foi incorporado a um portal de notícias e é referência para o segmento.

Uma peculiaridade da internet é comum a estes dois exemplos, e tantos outros. O público quem elegeu e levou-os ao encontro da mídia de massa. Não o contrário.

Calda Longa

Dos temas apresentados nos seminários “Midia, Internet e Jornalismo”, chamou a atenção a dupla Jorge e Cleber que discorreram o texto sobre o livro “Calda Longa” do americano Chirs Anderson. O tema Calda Longa é um fonômeno que vem ocorrendo com empresas de Internet que conseguem faturar com produtos tradicionais e muitas vezes até mais com produtos de nicho. Exemplificando um livro com pouca notoriedade, através de sites recomendados ele pode reaparecer gerando boas perspectivas de venda. Isto é possível com o advento da internet e também a limitação dos espaços físicos do mercados de massa que exibem esses produtos, possibilita a exploração dos mercados de nichos através de lojas virtuais. Ex.Amazon.com

A música no espaço digital

Já foi o tempo de que as pessoas saíam de casa para comprar um CD para ouvir aquela determinada música. Hoje com a facilidade da internet, os tempos mudaram. Na última aula do Professor Rogério Mosimann, os alunos da quinta fase de jornalismo, Cléber Latrônico e Jorge Júnior, falaram sobre essa revolução, a teoria da cauda longa - os CD´s mais específicos e menos famosos estarão no fim da calda e as músicas mais famosas estarão no início da calda como mais ouvidas.

A internet tem diversas característas. Ela pode trazer benefícios e ao mesmo tempo atrapalhar profissionais como os artistas musicais. Muitos se sentem assim, prejudicados. Após o surgimento de softwares de músicas, os quais possibilitam baixar músicas, tanto as mais antigas como as músicas atuais, documentos, vídeos, alguns músicos começaram a se sentir ameaçados, pois a venda dos CDs e DVDs em lojas decaiu muito.

Mas há os que adquiriram esse mecanismo como um aliado. Já que é inevitável essa mudança de se ganhar dinheiro com a música, eles encontraram outra fórmula: divulgar seu produto para serem contratados pelos promotores de eventos, ganhando dinheiro com os shows.

Claro que não se pode esquecer que a dificuldade existe. A internet está tomando conta. E as pessoas estão procurando comodidade. A era do CD "já era". O que está em alta são os MP3, IPODs, aparelhos portáteis que são utilizados para escutar as músicas prediletas.

Sempre Expandindo

O texto A Galáxia da Internet, retratou muito dessa imensurável fonte de recursos que a web disponibiliza, com cada vez mais ferramentas e utilidades.


Realmente, o ser humano tem em mãos uma das armas mais poderosas do mundo, que nada mais é do que a internet!

TÁ MUITO FÁCIL

Gostaria aqui de destacar todos os participantes dos nossos seminários que estão se esforçando para trazer o diferencial em cad texto. Todos foram muit bem até agora, masquero chamar a atenção para a apresentação do Jorge e Cléber que trouxeram um tema bem atualizado. Como está fácil comprar quelquer tipo de cd, gravar qualuqer tipo de cd. Hoje muitas gravadoras estão perdendo espaço devido as produções independentes que qualquer um pode publicar na internet. Isso ficou bem claro na explicação que os alunos e o professor nos passaram. Mas até que ponto isso é saudável para nós? é correto isso? Será que é justo com as gravadoras? Vale destacar aqui o quanto as gravdoras estão perdendo por causa desses fáceis acessos através da internet, e a pirataria tem colaborado muito para isso. Perdemos por um lado porque os preços dos CDS ficam cada vez mais caros, e ganhamos pelo outro porque temos acessos a estes mesmos CDS. O que é justo pra vc?

Cauda longa, segmentação e indústria cultural

Seguindo a ordem das apresentações propostas em sala, a última dupla, Jorge e Cleber, falou um pouco sobre a ‘Cauda longa’. Que a internet trouxe muitas revoluções e inovações é fato. Porém, o número de nichos, de segmentação do conteúdo, aumentou assustadoramente. A comunicação de massa (unilateral) começa a perder espaço para uma comunicação pessoal (bilateral). Músicas, livros e outros bens culturais de consumo, passam a ser comercializados para todos os públicos, todos os ‘gostos’. Encontrar aquele livro específico e aquela música não tão divulgada é uma realidade que desponta com a internet.

Antes, estávamos concentrados em determinados meios de comunicação que tinham como públicoalvo a grande massa, a classe média. Hoje, a segmentação me garante a possibilidade de encontrar a minha ‘tribo’. É como naquele gráfico. A parte maior, ‘a cabeça’, representa o aglomerado dependente da grande mídia, na cauda longa os que encontram outros meios.

Depois da apresentação dos meus colegas, refleti “Porque será que os músicos resistem tanto a se adaptar a esta realidade?” Pois como foi comentado por eles, o lucro do artista não está concentrado na venda de CD, o combate a pirataria ainda é muito fraco no país e a possibilidade de comprar determinada música, e não todo CD, seriam argumentos mais que suficientes para render toda essa indústria cultural que só oferece produtos enlatados, em série.

Preparem-se, nas próximas aulas, Angélica e eu, falaremos sobre “O mito libertário do jornalismo cidadão”. Bom texto para blogueiros iniciantes.

Entrando na Galáxia

O texto A Galáxia da Internet mostrou a evolução da web e como ainda podemos ir mais longe com essa ferramenta.

Sabe-se que muito ainda está por surgir na internet, por isso não devemos nos limitar com o que temos em mãos.


Crédito da foto

Calda longa.

Os alunos da quinta fase de Jornalismo estão apresentando alguns seminários, já foram apresentados três, um me chamou atenção especificamente por ter itens que eu gosto. Foi apresentado pelo Jorge e o Cleber, no seminário eles falaram como está fácil hoje em dia de achar músicas e filmes dos meus artistas e diretores favoritos. Os músicos estão usando cada vez mais a ferramenta da internet para divulgar o seu trabalho. Eles falaram sobre nixo que são grupos de interesse, que é exatamente o que eu citei ali em cima. Os artistas estão usando a internet para disponibilizar seus trabalhos para os fãs e assim ganhando muito mais em shows do que com a venda de CDs. Isso é uma evolução, antigamente era preciso ir a uma loja comprar o seu disco, agora ele vem até você. Você pode comprar CDs, DVDs, pela internet.

É a vez da Cauda

Na última quarta-feira, os alunos Jorge e Cléber apresentaram o texto “A Cauda Longa”. Dentre os vários destaques apresentados pelos acadêmicos, o que considero mais atual e que vivenciamos hoje é a questão das pessoas que não são “famosas” e se tornam derrepente. Calma, já vou explicar. É o caso da cantora Mallu Magalhães. Ela tem 16 anos, gravou um CD, mas ninguém a conhecia. Graças ao My Space ela postou suas músicas, as pessoas foram baixando seus hits e hoje ela foi contratada pela Warner (gravadora).

É o que a internet e as tecnologias proporcionam ao todos. Uma hora você é um anônimo e em outro momento você é famoso. De acordo com o que foi apresentado pelos meus colegas de classe, a Internet auxiliar no processo de cauda longa.

Antigamente, era normal a entrega de discos de ouro para as pessoas que mais vendesse discos. Hoje, isso não acontece mais graças a internet e suas evoluções. Vender milhares de CD’s não é tão simples: existe a pirataria, os downloads que auxiliam neste processo. Antes, as pessoas demoravam a chegar ao auge da calda. Atualmente, esse processo é muito rápido (o exemplo, como já citei, Mallu Magalhães.

foto: Flickr (tatu 43)

Melhor aderir!

A gravação de CD´s pode não ser a melhor alternativa com a chegada do mundo digitalizado na vida das pessoas hoje em dia. Os sites de música são muito mais acessíveis do que as prateleiras de uma loja de discos. Bandas brasileiras ja disponibilizam suas faixas para download, como a Aero Circus. A teoria da calda longa diz que os CD´s mais específicos e menos famosos estarão (em um gráfico) no fim da calda, onde é menor, e os hits, que são as músicas mais famosas do momento estarão no início da calda como mais ouvidas.

CALDA LONGA, MUITO LONGA

O tema calda longa na Internet é um tema atual; Com o crescimento do mercado de vendas de músicas na internet, essa ferramenta tornou-se um grande nixo de mercado para produtores musicais, músicos, proprietários de portais voltados para essas tribos.
Muitas bandas alternativas tem explorado o mundo virtual para se tornar conhecido. É um meio mais barato e que se agradar o público o acesso as grandes mídias estará garantido.
O termo calda longa deve-se ao fato que existe uma minoria top de linha que vende milhares pela internet e a maioria que vende pouco, mas com um público cativo.

Cenário Musical

O último seminário apresentado em sala , apesar de ter sido meio corrido,colocou em debate a questão do comportamento do mercado musical com a chegada da internet.Essa apresentação abriu espaço para um debate bastante grande sobre o atual mundo da música.

Existem artistas que acham a internet um inimigo, pois limita ou evapora com sua venda de cd's, outros, geralmente mais inteligentes, já tem a internet como aliada. A verdade é que a internet ofereceu um canal para pesquisa de estilos novos de música, e força assim a criatividade de artistas já consagrados para estar sempre se reinventando, o reiventar não só a música, mas também na sua forma de divulgar, se vender ou fazer um show. Não se pode ficar achando que o sucesso irá vir com a mesma formula do passado, o artista hoje pode interagir ter a sua própria rádio ou até canal de televisão mostrando bastidores e outras coisas que sua mente criar. Um grande exemplo disso são os caras do U2 que já fizeram show no Second Life, surpreenderam alunos de uma universidade em Londres ao fazer um show no pátio do colégio e, claro, usar isso como viral na internet.

A verdade é que a era do dinheiro na musica está acabando, e cada vez mais a era da criatividade vem chegando, que bom para alguns e que ruim para outros.

Reneu Marcos

Aqui, você escolhe o que deseja. (Talvez até o título deste post!)

Tudo que você faz, as informações que você disponibiliza na internet, são como um 'quebra cabeça" de mercado, que liga peça a peça para definir seus gostos. Hoje, e a cada dia mais, a internet segmenta gostos. As novas mídias estão dando maior visibilidade aos espaços de comunicação.

Estar ligados nos nichos de comunicação é um grande negócio. A Google, por exemplo, monitora as buscas dos usuários dela e a partir disso disponibiliza os anúncios das páginas de acordo com o que o internauta julga interessante para si.

Outro caso do monitoramento de navegação dos usuários é a contratação da cantora Malu Magalhães. Malu tocava, gravava e depois publicava seu conteúdo do youtube. O público decidiu então o que era bom. A internet permite esta interatividade do público com o todo, basta estar atento.

O melhor exemplo que consegui pensar agora é o seguinte: você baixa uma música, vê o clipe e acompanha a letra, tudo simultaneamente graças a internet certo?
Quando você decorou a música do seu artista preferido, resolve informar-se sobre algum assunto de seu interesse. E lá, no blog que você encontrou um post super bacana sobre o tema que procurava, tem uma propaganda dizendo: “Compre aqui, o CD e a biografia do seu artista preferido”. Incrível não?
Bem vindos às inovações da internet. Aqui, você escolhe (mesmo não sabendo) o que quer ver.